Nissan e Ghosn fecham acordo para pagar US$ 16 milhões em multas nos EUA


Montadora e seu ex-presidente foram acusados de esconder mais de US$ 140 milhões em remunerações de Ghosn. Carlos Ghosn, ex-presidente da Nissan, em imagem de maio de 2019, no Japão Ren Onuma/AP A Nissan e seu ex-presidente, Carlos Ghosn, fecharam um acordo com a comissão de valores mobiliários (SEC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos para pagar o total de US$ 16 milhões em multas. Prisão de Ghosn: o que se sabe até agora Ghosn e a montadora foram acusados de esconder dos investidores mais de US$ 140 milhões em remunerações ao antigo líder da fabricante. No acordo, Ghosn também concordou em não trabalhar como executivo de uma empresa nos próximos 10 anos. As acusações foram resolvidas com as autoridades americanas sem que Ghosn e a Nissan assumissem ou negassem os crimes. Ghosn aguarda julgamento no Japão Ghosn foi preso no Japão e demitido pela Nissan no ano passado. Ele está aguardando julgamento em Tóquio por acusações de má conduta financeira que ele nega. O que se sabe sobre o caso de Carlos Ghosn Arte/G1

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